Debruçado
sobre teus
olhos, ainda
ofegante
de escalar
alturas
e preso
ainda aos
teus cabelos
para não
cair,
eu me punha
a falar como
sonâmbulo
num
deslumbramento
de
vertigem...
E então tu
me apertavas
contra o
seio,
como se eu
acabasse de
ser salvo
em tua vida,
e me
revelavas
que aquelas
palavras sem
nexo
que eu, como
um tonto, te
repetia,
não eram
palavras
era
poesia...
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Poesia em
julho/2013.
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