Encontrar-te
eu, já humano demais, órfão de qualquer sonho,
tu, ainda pura e feliz sem veres o perigo
a que te expões, a que te exponho...

Encontrar-te
e de repente compreender
que devo continuar como se na realidade
nada tivesse havido,
e tu deves seguir, - que importa se ao meu lado?
considerando-me um desconhecido...

Que pena vermos frustrado assim, irremediavelmente,
um grande amor,
sem podermos levar dessa emoção proibida
qualquer cousa vivida
mesmo um pouco de dor!

in: Os mais belos poemas de amor - vol. 2

Clicando aqui

ou aqui

 

Página produzida para o Tempo de Poesia em julho/2013.
Proibida sua reprodução, no todo ou em parte.
Copyright 2013 © Maria Tereza Armonia
O conteúdo deste site é protegido pela Lei de Direitos Autorais de nº 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e pelos tratados e convenções internacionais.

Melhor visualizado na resolução 1024X768, em Internet Explorer