O tempo
- esponja e inverno,
tédio e rotina,
epitáfio e adeus,
irremediável partida sem partidas,
destilação de ausência -,
para nós, é teia e amarra
- fusão.
O tempo é que se ausenta
e à margem dele, restamos eternos,
dois a viverem
num coração.
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o
Tempo
de
Poesia
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setembro/2013.
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