Por que
não vens agora, que te quero
e adias esta urgencia?
Prometes-me o futuro e eu desespero
O futuro é o disfarce da impotência...
Hoje, aqui, já, neste momento,
Ou nunca mais.
A sombra do alento é o desalento
O desejo o limite dos mortais.
Página produzida para o Tempo de Poesia em junho/2011.
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