...E então tu chegas em meu jardim de sonhos
e pura e sincera e meiga e docemente
me enches de agrados em hora de dia findo
e me fazes a mais feliz mortal entre os viventes.

E tu me chegas com um carinho genuíno
e me entregas a vida em presente afortunado.
Não tens hora de partir, a noite é um deleite
e ao fim do amor não te desprendes do meu lado.

Quando acordo, contudo, preguiçosa,
e te esvaíste em bruma, sem tempo de voltar
sinto no peito uma saudade infinda
e um desejo desmedido de chorar.

Clicando aqui

ou aqui



 

Voltar :: Próxima :: Página inicial
 

Página produzida para o Tempo de Poesia em março/2010.
Proibida sua reprodução, no todo ou em parte.
Copyright 2009 © Maria Tereza Armonia
O conteúdo deste site é protegido pela Lei de Direitos Autorais de nº 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e pelos tratados e convenções internacionais.

Melhor visualizado na resolução 1024X768, em Internet Explorer