O homem que amo não tem rosto, cor ou tamanho.
Tem uma voz que sussurra em meus ouvidos
e sempre diz as coisas que quero escutar.
(Meu amado é luz em meu universo particular).
 
Antes, ele é formatado por rostos aleatórios,
físicos escolhidos, temperamento invulgar.
É cria da minha imaginação, modelo ilusório
do meu coração sempre ávido por amar.
 
O homem que eu amo, de mim é utopia.
Nobre príncipe devaneado em fantasias
que habita o castelo do meu âmago sonhador.
 
A mim me basta que seja uma composição:
não há homem mais amado e mais amante
e sedimenta a essência da minha alma errante.

Clicando aqui

ou aqui



 

Voltar :: Próxima :: Página inicial
 

Página produzida para o Tempo de Poesia em maio/2010.
Proibida sua reprodução, no todo ou em parte.
Copyright 2010 © Maria Tereza Armonia
O conteúdo deste site é protegido pela Lei de Direitos Autorais de nº 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e pelos tratados e convenções internacionais.

Melhor visualizado na resolução 1024X768, em Internet Explorer