O
olhar
era
intenso,
Como
brilhantes
faiscantes,
Admiráveis,
Imutáveis.
Havia
neles,
Mais
do
que
o
brilho,
O
regozijo
pela
vida,
E o
fulgor
da
esperança.
Fixavam
um
ponto
distante,
Como
perdidos
no
sonho,
Quimeras
incandescentes,
De
longa
duração.
Nada
parecia
irreal,
Na
intensidade
do
momento,
Refletido
em
soberbas
pupilas.
Sinônimo
era
ternura,
Da
expressão
a
mais
linda,
Que
enxerguei
um
dia...
Esta poesia está
publicada no livro
Aquarela em Poesia,
Vânia Diniz e Vania
Serra. Itu, Ottoni
Editora, 2009 , p.58
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