Quando
chegares e eu te vir chorando
De tanto
te
esperar, que te direi?
E da angústia de amar-te,
te
esperando
Reencontrada, como
te
amarei?
Que beijo
teu de lágrimas
terei
Para esquecer o que vivi lembrando
E que farei da
antiga
mágoa quando
Não puder te
dizer por que chorei?
Como ocultar
a sombra
em
mim suspensa
Pelo martírio
da memória
imensa
Que a distância
criou - fria de
vida
Imagem tua que
eu compus serena
Atenta ao meu
apelo e à minha
pena
E que quisera
nunca
mais perdida...
Oxford, 1939
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