Esse amargor de amor
não-correspondido
atravessado,
mal-resolvido,
não-vivido
corta as entranhas,
entala a garganta,
rende lágrimas,
saudades estranhas...
Tento tirá-lo do
coração
a altos custos.
Faço promessas,
teço rezas,
choro...
Não me contento
apenas com a
lembrança.
Quero vivê-lo e
morrê-lo,
ainda que utopia.
Página
produzida para o Tempo de Poesia em maio/2017.
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