Sou feita de fumaça, etérea...
eterna
e vivo sempre a procurar, no
espaço
lugar onde aportar o meu cansaço
fugir da lida da vida moderna
Porém, sem teu olhar, não tenho
abrigo
Não tenho onde aportar, sem teu
abraço...
sozinha então me estilhaço, e
desintegro...
Página produzida para o Tempo de Poesia em agosto/2013.
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