...Descentrar o eixo da razão
e jogá-la ao vento,
qual pena que voa
sem rumo,
sem senso,
ao vento...
sem tempo...
sem hora marcada para chegar ou sair
ficar ou partir
chorar ou sorrir...
apenas viver
sem parâmetros, sem limites
sem civilidade ou moral
natural...
completa, inteira e essencialmente
sentimento,
sem burilamento
anti-convencional...
sem questionamento de poder ou
não-poder.
Ser! |
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produzida para o Tempo de Poesia em setembro/2007.
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