Caminho
entre as
minhas
perdas
que são
insetos
escuros,
e os
meus
ganhos:
douradas
borboletas.
A luz
de uma
paixão,
o dedo
da
morte,
o grave
pincel
da
solidão
desenharam
meus
contornos,
firmaram
meu
chão.
Que
liberdade,
não
precisar
pensar;
que
alívio
não ter
que
administrar
minha
vida:
apenas
andar, e
olhar,
apenas
ouvir
essas
vozes
que veem
de
longe,
passam
por mim
e não me
dão
importância.
Porque
no vasto
oceano,
a minha
eventual
desarmonia
é só uma
gota
desafinada.
Mais
nada.
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para o Tempo de
Poesia em
julho/2016.
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Maria Tereza Armonia
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