Às
vezes me surpreendo a olhar minhas mãos
vazias
como taças sem finalidade
depois que a festa acabou...
Que outras mãos trêmulas e bêbedas,
deslumbradas de beleza e de prazer,
te tomarão, num brinde?
Página produzida
para o Tempo de Poesia em outubro/2019
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Maria Tereza Armonia
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