Sempre que chegas, é como se viesses de uma longa ausência,
com teus olhos de corsa assustada e teu coração
insofrido.
E eu, que me debato em ânsias de vento e mar
e tenho as mãos frias,
te recolho ao meu peito num longo instante de paz...
E nos deixamos quietos, um no outro,
como dois viajantes, vencidos os medos e os obstáculos
e enfim seguros, seguros.
E uma doce tranquilidade nos envolve
antes de reencetarmos a verdadeira viagem...
Página produzida para o Tempo de Poesia em junho/2012.
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