À
beleza tão
pura do semblante,
à luz
sublime
que há nos
olhos dela,
- pergunto-me a mim
mesmo
a todo
instante,
como tão
simples pode ser
tão bela...
Diferente das outras, diferente
dos moldes
tão
comuns de uma
mulher,
- ela
me
faz pensar num
mundo
ausente
deste que a
gente
sem querer já quer...
Bem que a quis
esquecer - e noutro
amor
procurei me
enganar, acreditando
ser do meu pobre coração, senhor...
Em vão
tentei... Em vão...
Vendo-a naquela
doce e pura
expressão - fico pensando
que é impossível
não pensar mais nela!... |