Tenho andado sem pés
voado sem asas
Sou um sonho espalhado
Os rios recebem minhas cartas
com freqüência
facas me apontam o coração
O que poderia dizer
(os pássaros já cantaram)
o que poderia amar
(os amantes se suicidaram)
Os assassinos conhecem o meu nome
Página produzida para o Tempo de Poesia em junho/2012.
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