Como é possível amar com tamanha loucura?
Como é possível abandonar-me ao pensamento
da tua ausência – causa visceral da minha tortura,
e me dedicar a ti e à tua saudade todo o tempo?!
Como é possível alienar-me do mundo e, ansiosa,
encerrar-me em meu mundo raro de fantasia
em que a tua imagem é o centro molecular
onde orbita a alma e o sonho em histérica alegria?!
Vem provar do meu afeto, idílico amante!
Experimenta a singeleza do meu regaço,
sorve o meu ilimitado amor aos pedaços.
Deita tua linda cabeça em meu peito arfante
sente o compasso do coração delirante
e te consome de amor no meu abraço. |
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Poesia em maio/2010.
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