Não quis julgar-te fútil
nem banal
e chamei-te de criança
tão-somente,
- reconheço, no entanto,
infelizmente,
que, porque te quis bem,
julguei-te mal.
Pensei até, (e o fiz
ingenuamente...)
ter encontrado a
companheira ideal...
Quis julgar-te das
outras diferente,
e és como as outras
todas afinal...
Hoje, uma dor estranha
me consome
e um sentimento a que
não sei dar nome
faz-me sofrer, se lembro
o amor perdido...
A dor maior... A maior
dor, no entanto,
vem de pensar de ter-te
amado tanto
sem que ao menos
tivesses merecido!... |
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produzida para o Tempo de Poesia em setembro/2009.
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