...Se as saudades doessem por ter te perdido

após ter vivido a satisfação de te ter

talvez não houvesse esta dor tão doída

ou talvez a dor já me fizesse morrer.
 

O que dói na verdade é a saudade doente

e a vontade que eu tive de chamar-te meu...

Egoísta e cruel, indiferente e ateu

partiste sem chegar, silenciosamente...
 

 Com os restos que sobraram de ti, docemente

embalei, um a um, no coração entorpecido.

E nos meus braços vazios dos teus abraços

sobrou amargura, saudade e um sonho partido.

Clicando aqui

ou aqui

Voltar || Próxima || Página inicial

Página produzida para o Tempo de Poesia em agosto/2007.
Proibida sua reprodução, no todo ou em parte.
Copyright 2005 © Maria Tereza Armonia
O conteúdo deste site é protegido pela Lei de Direitos Autorais de nº 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e pelos tratados e convenções internacionais.

Melhor visualização em 1024X768