Olhando você, assim,
- absorto e mudo -
revolvo lembranças que
nos ressuscitem ou
ressuscitem mosaicos da
nossa vida....

O nosso mundo, carícias,
planos de futuro, amor apaixonado.

A nossa casa, que já foi tão nossa,
tem hoje uma divisória  (imperceptível aos olhos)
demarcando os territórios (e os mandatários)...

 Não nos tocamos, nos perdemos,
nem sei se me lembro da sua voz,
(nem para acusar nos falamos mais)...

O seu mundo fechou-se para mim
e o meu não existe  para você.
O seu silêncio é tão rude,
a sua indiferença tão fria,
que mesmo estando a um braço do teu corpo
não tenho coragem de estender a mão,
oferecer meu corpo e meu perdão
e dizer que (apesar das mágoas já vividas)
tudo o que eu mais queria desta vida
era  você nos meus braços...

outra vez...

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