Sou réu de amor! Confesso o meu pecado
Porém não me arrependo desse crime,
Que amar alguém e ser também amado
É o crime mais gostoso e mais sublime!

A confissão por certo não redime
A quem quer continuar a ser culpado,
E se eu for, por acaso, condenado,
Nãorazão para que desanime.

Pelo contrário. Altivo, embora fique
Meu coração partido em mil pedaços,
Eu quero que a justiça se pratique...

Sou réu de amor, e julgo-me indefeso!
Pela justiça, entrego-me a teus braços:
Eternamente quero ficar preso...

.:. Voltar .:. Próxima .:. Página inicial .:.

Página produzida para o Tempo de Poesia.
Proibida sua reprodução.
Copyright 2005 © Maria Tereza Armonia
O conteúdo deste site é protegido pela Lei de Direito Autorais de nº 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e pelos tratados e convenções internacionais.
 

 

 

 

contador, formmail cgi, recursos de e-mail gratis para web site