Sairei daqui a levitar por entre
brancas nuvens e o clarão do luar...
E levarei cada estrelinha cintilante
do firmamento, pra te iluminar...

De cada nuvenzinha do caminho,
colherei o algodão pra te aconchegar
e do canto dos passarinhos
o suave encanto, pra te alegrar...

Das mãos do tempo, colherei ternura,
das ondas do mar, a brisa amena,
de cada flor, o perfume e as cores
que hão de dar rima ao meu poema.

Dos sons do universo comporei
liras de amor aos teus ouvidos...
A lua, de presente, te entregarei,
em forma de um amor nunca sentido.

Dar-te-ei do mundo aquilo que sonhas
e o que não sonhas será minha oferenda.
Serei a amiga, a amante, a companheira,
que há de te saudar em suaves cantilenas.

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Página produzida para o Tempo de Poesia em maio/2017
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