Não queiras saber por que te amo.
Amo e aí está a beleza do ilusório:
não é matemático, físico ou filosófico...
é imprevisível, puro sentido, aleatório.

Não é como somar-se um mais um –tu e eu,
porque o amálgama, por vezes, pode falhar.
Os olhos expressam o que o coração sente,
nenhuma palavra conhecida pode explicar.

Um não-sei-o-quê de alegria e prazer intenso
um fantasiar-se a vida, sem limite ou senso
uma urgência em se aninhar e se perder...

Explicação não há! nem pudores ou recatos.
Amor é isso, tem um cunho inexato –
sem ser ciência, é tão-somente um ato.

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