Amo-te quanto em largo, em alto e profundo,
minha alma alcança quando, transportada, sente,
alongando os olhos deste mundo,
os fins do Ser, a graça entressonhada.

Amo-te em cada
dia, hora e segundo.
À luz do Sol, na noite sossegada,
e é tão pura a paixão
de que me inundo
quanto o pudor dos que não pedem nada.

Amo-te com o doer
das velhas penas;
Com sorrisos,
com lágrimas de prece,
e a fé da minha infância, ingênua e forte

Amo-te até nas coisas
mais pequenas.
Por toda a vida.
E, assim Deus o quiser,
Ainda mais te amarei
depois da morte.

Tradução para o português Manuel Bandeira

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