Amor é o sol que não cobra por seus raios.
É o ar que preenche todos os recipientes por
dentro e por fora.
É o oceano que aceita todos os tipos de rios sem
questionar suas origens.
É a árvore que não se vangloria ao dar sombra e
abrigo e curva-se para oferecer seus frutos.
É a água do mar que dissolve as rochas da
arrogância inflexível.
É a água doce do rio que mata a sede de todos
que vêm na sua praia.
É o chamado do sábio que ama o que sabe e sabe o
que ama. |




Voltar :: Próxima ::
Página inicial

Página produzida para o Tempo de Poesia em
junho/2007.
Proibida sua reprodução, no todo ou em parte.
Copyright 2007 © Maria Tereza Armonia
O conteúdo deste site é protegido pela Lei de
Direitos Autorais de nº 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998, e pelos tratados e
convenções internacionais.
Página melhor visualizada na resolução 1024X768