Alieno a minha vida ao nada
como se o nada fosse o tudo
que de repente ligasse o mundo
à beira de uma estrada.
Saí de casa sem bagagem.
Voltar? Que bobagem!
Nada tenho e nada sou.
O mundo por si é bem grande
da vida sobram instantes
de resto, alento que restou.

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Página produzida para o Tempo de Poesia em agosto/2017
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